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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vídeo muito bom sobre as FASES DA DOENÇA ALZHEIMER.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Dicas para proteger as articulações



* Oito dicas para proteger as articulações na execução de tarefas diárias:
  1. Realize as tarefas cotidianas em um ritmo mais lento que o habitual;
  2. Dê intervalos de descanso entre uma atividade e outra;
  3. Intercale atividades pesadas e leves para evitar a fadiga excessiva;
  4. Dê preferência a bolsas transversais, que prejudicam menos a coluna e deixam os braços livres;
  5. Deixe os utensílios domésticos na altura do ombro evitando ficar na ponta do pé para alcançá-los;
  6. Ao levantar-se da cama, vire de lado somente depois passe para a posição sentada;
  7. Ao se abaixar para pegar algo no chão dobre os joelhos e não a coluna;
  8. Utilize calçados estáveis e confortáveis.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Idosos com DPOC: como viver melhor
Posted: 13 Jun 2010 05:33 PM PDT
Idosos com DPOC: como viver melhor
Idosos com DPOC: como viver melhor
DPOC ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é uma doença dos pulmões que tem como principal sintoma a falta de ar. Essa falta de ar pode acompanhar até mesmo as mais simples atividades do dia-a-dia de um idoso.
A falta de ar, conhecida também como dispnéia, causa incapacidades funcionais nesses idosos, como dificuldade para realizar atividades do cotidiano (como tomar banho, pentear os cabelos, fazer a barba, etc) e perdas sociais (como deixar de sair, ir à missa, ao supermercado, etc), essas duas mudanças levam esses idosos à depressão e ansiedade, resultando em perda da qualidade de vida.
Sendo assim, existem algumas medidas que podem ser tomadas por esses idosos para diminuir a sensação de falta de ar durante a realização das atividades do dia-a-dia, por exemplo:
  • Aprender a respirar: puxar sempre o ar pelo nariz e soltar pela boca, com os lábios entre abertos, como se estivesse sobrando uma vela lentamente, quando estiver realizando alguma atividade;
  • Realizar exercícios físicos, como caminhadas e também treinamentos para os braços, sempre com a supervisão ou orientação de um profissional;
  • Tomar banho sentado;
  • Escovar os dentes, fazer a barba, maquiar-se, alimentar-se sentado, com os braços apoiados em mesas, prateleiras ou no próprio lavatório;
  • Evitar dobrar o corpo para frente para calçar sapatos, o mais adequado é cruzar a perna em cima da outra para calçar e tirar os sapatos;
  • Adaptar o ambiente de casa, como usar vasos sanitários mais altos e colocar barras de apoio e corrimão no banheiro;
  • Usar pentes e escovas de cabelo com cabos mais longos;
  • Para idosos que usam andadores, é interessante adaptar assentos e cestas de bagagem;
  • Eliminar atividades desnecessárias, como enxugar louças, use o escorredor; secar-se após o banho, use roupão felpudo; ou amarrar sapatos, prefira calçado sem cadarços;
  • Organize o ambiente e os objetos de uso freqüente ao alcance das mãos, evite guardá-los em prateleiras ou armários muito altos ou muito baixos, eles devem está na altura dos ombros até o quadril;
Os dez objetivos citados acima podem ser alcançados de forma simples e sem necessidade de despender grandes recursos. A adoção dessas técnicas com a orientação dos familiares produz resultados bastante satisfatórios no que se refere à independência do idoso com qualidade de vida, embora isto implique em mudança de hábitos para a realização das atividades do dia-a-dia, o que é difícil de se conseguir, principalmente entre indivíduos idosos, mas vale a pena tentar.

                                                                                           Texto retirado do Portal do Cuidador de idosos

sexta-feira, 11 de junho de 2010

MAL DE ALZHEIMER

Alzheimer – A doença do (não) sentir
Posted: 10 Jun 2010 07:01 AM PDT
Alzheimer - A doença do (não) sentir
Alzheimer - A doença do (não) sentir
“Sentir” é uma palavra que carrega uma ampla gama de significados, tais como perceber por meio dos órgãos dos sentidos, experimentar uma sensação física ou um afeto, ter sensibilidade, perceber, conhecer, dentre outras.
Na doença de Alzheimer, principalmente entre os estágios intermediário e avançado, nota-se que o portador deixa de sentir muitas coisas, enquanto que o cuidador passa a sentir coisas que talvez não tivesse a sensibilidade de perceber anteriormente.
Cada pessoa é única, por isto, cada portador da doença de Alzheimer vivencia a doença de uma maneira. Não é possível afirmar que os exemplos citados necessariamente acontecerão com todos os idosos e cuidadores, porém muitos experimentaram, estão experimentando ou poderão experimentar estas tristes situações.
O portador de Alzheimer:
  • Não tem cegueira, mas parece não enxergar as pessoas e as coisas que acontecem à sua volta. Na verdade ele enxerga normalmente, mas como não reconhece pessoas familiares e situações cotidianas, ele não mais atribui significado a estas pessoas e coisas, por isto parece não enxergar.
  • Não é surdo, mas parece não escutar. Na realidade ele escuta, porém pode não entender o que estão falando com ele, pois ele já pode ter esquecido o significado das palavras e sua própria identidade: ele pode não mais se lembrar de seu próprio nome. Por isto falar mais alto pode não surtir nenhum efeito.
  • Parece não sentir fome, frio e calor, porém suas necessidades fisiológicas continuam as mesmas. Ele pode não saber mais interpretar estas situações de incômodo e por isto não consegue satisfazer sozinho suas necessidades ou solicitar isto a alguém. Cabe ao cuidador tentar decifrar sua comunicação não-verbal (como, por exemplo, tremores de frio) e, como faz ao cuidar de um bebê, alimentá-lo em horários pré-determinados e ficar atento às mudanças d temperatura.
  • Parece não ter medo de nada, por isto pode se envolver em situações perigosas. A doença não o torna mais corajoso que era antes, ele apenas já perdeu a noção de perigo e não sabe evitar situações que possam colocá-lo em risco.
  • Não é assanhado ou indecente, apenas esqueceu que nossa cultura determina que se deve zelar pelo pudor e exercer a sexualidade de maneira reservada.
  • Não é insensível frente à dor do cuidador. Ele também já não se lembra mais do que é ter empatia pelo outro e pode não se lembrar quem é aquela pessoa. Interessante que alguns portadores, mesmo já mais debilitados, em determinados momentos demonstram através do olhar ou de algum gesto um tipo de reação afetiva coerente, mesmo que apenas momentânea;
  • Não é paraplégico, mas pode não conseguir mais andar.
Já o cuidador é um misto de sentimentos e emoções intensas que influenciam muito em seu ato de cuidar. Ele:
  • Assusta-se ao perceber os primeiros sintomas da doença e nega com todas as suas forças que isto pode realmente estar acontecendo.
  • Sofre ao ver seu ente querido cometer alguma atitude inapropriada, especialmente quando seu comportamento torna-se oposto ao que era anteriormente.
  • Sente-se culpado por não ser melhor filho(a), por não poder ficar com o portador em tempo integral, por ter que contratar um cuidador, por não ter mais dinheiro para investir no cuidado do pai, por ter que levá-lo para uma instituição de longa permanência.
  • Não quer ver o idoso naquela situação, mas não admite a si mesmo pensar que, naquele caso, a morte poderia minimizar o sofrimento de todos.
  • Percebe que aquele idoso que está ali é, em corpo, o seu familiar tão querido, mas em mente não é mais aquela pessoa. Por isso em alguns momentos sente-se diante de um tão querido desconhecido.
  • Frustra-se ao receber o diagnóstico, ao perceber os avanços da doença, ao saber histórias sem finais felizes de outros portadores.
  • Chora ao ver o idoso aparentemente impassível perante o seu sofrimento e desespero.
  • Apavora-se ao perceber que não consegue mais se comunicar com aquela pessoa com quem se entendia por palavras, cartas, olhares, gestos e carinhos.
Enfim, o Alzheimer é marcado pela falta e pelo excesso. Cabe ao cuidador buscar alternativas para encontrar um ponto de equilíbrio entre o seu sentir demais e o sentir de menos do idoso. O segredo é tentar dividir esse sentimento com aquele que já não tem mais condições de sentir.

                                                                                                 Texto recebido pelo Portal Cuidar de Idosos

quarta-feira, 9 de junho de 2010



Retirei a inspiração deste título de uma coluna da Revista Época, escrita por Ricardo Neves, que comenta sobre a nova onda de consulta feita pelos internautas, onde a referência é a pesquisa de doenças. Está sentindo uma dor nas costas, deu uma tossida diferente, sentiu uma tonteirinha, uma alergia apareceu do nada ou um exame de ultrassom deu um resultado que eu nunca li na minha vida… vamos procurar o DR. GOOGLE!
Confesso até que uma parte de nossos internautas chegam ao nosso site, após procurar algo sobre idoso, alzheimer, cuidados, cuidar de idosos, memória, Parkinson, disfagia, terceira idade, plano de saúde… nos sistemas de buscas. E o Google é o principal deles. Lá, praticamente, encontramos tudo que precisamos. Não é à toa que é a maior empresa de tecnologia de informação do mundo!
Aqui, no portal Cuidar de Idosos, temos como missão principal levar informação de qualidade sobre todos os aspectos do cuidado de idosos dependentes. Isto envolve, além de orientar e dar dicas para os familiares e cuidadores, falamos também sobre condições de saúde e sobre doenças. Desde a doença de Alzheimer, passando por problemas de maus tratos com idosos, doença de Parkinson, insônia, alimentação, etc.
Como dito na coluna da revista época, citada acima, a informação é o maior aliado de nossa saúde. Quanto maior o número de dados e melhor a qualidade da informação, melhor o cuidado com a nossa saúde e de nossos familiares. Isto também pode estar acessível em pesquisas pela internet, principalmente de fontes e sites confiáveis, tais como sites médicos, sites de grandes portais e sites de associações médicas.
Conheço dois casos que irão ilustrar muito bem o quanto DR. GOOGLE pode ajudar e o quanto pode atrapalhar, na busca de informações de cunho médico. Aqui mesmo no portal, recebemos uma pergunta sobre uma senhora que há menos de 20 dias tinha recebido o diagnóstico de Parkinson, com tremores nas mãos e desequilíbrio de postura. A saúde sempre fora muito boa e tudo aconteceu depois de uma crise de labirintite. A vizinha “passou” para ela um medicamento para labirintite, que realmente melhorou. Porém, ao continuar usando o mesmo medicamento, pensando em prevenir outras crises, apareceu um tremor que não tinha e ficou mais desequilibrada, caindo à toa. Foi ao posto de saúde e o clínico geral, numa rápida consulta, deu o diagnóstico de doença de Parkinson, mandando consultar o neurologista. Ela ficou apavaroda e pediu o neto para ver na internet o que era doença de Parkinson. Foi aí que recebemos esta história e solicitamos parar com o medicamento de labirintite (que pode ter estes efeitos colaterais de tremores) e consultar um bom neurologista.
A outra história foi vivenciada no consultório, onde uma idosa veio me procurar, preocupada com um exame de biópsia de estômago, cujo resultado dera uma gastrite com metaplasia de células… E ela, que tinha olhado no google seu significado, acabou caindo no Wikipédia (enciclopédia livre da internet), onde num texto que pouco entendeu, achou supostamente dois significados: adenocarcinoma e carcinoma. Procurou o significado de ambos e deparou com a palavra CÂNCER. Foi o fim. Seu mundo caiu!
Perguntei por que não voltou ao médico que pedira a endoscopia, para conversar sobre o resultado da biópsia. Ela me disse: ” Minha consulta não durou nem 10 minutos. Só falei que estava com azia e ele nem me examinou. Pediu a endoscopia e logo me dispensou. Doutor, nesse médico não volto mais!” Ouvindo suas queixas, expliquei que metaplasia não é câncer e que ela somente tem é uma gastrite, que qualquer omeprazol cura. Ou seja, buscou suas próprias fontes, tirou suas próprias conclusões e passou um bom tempo apavorada com o que achava que era câncer. Não era câncer!
Meus caros internautas, nada substitui a confiança e o bom relacionamento médico-cliente. Uma boa consulta e um diagnóstico bem feito, aliado a um plano de tratamento demandam tempo. Precisamos mais de que 10 minutos para escutar o cliente, examiná-lo, solicitar exames complementares e, posteriormente, traçar o tratamento. Repito: nossos clientes estão bem mais informados sobre as doenças e sobre os possíveis melhores exames e tratamentos. Isto nos impele a estudar mais e a explicar melhor nossas condutas. Ajuda-nos a tornar melhores médicos.
O dr. Google, infelizmente, não oferece isto!

Texto retirado do site http://www.cuidardeidosos.com.br/voce-ja-consultou-com-o-dr-google/

quarta-feira, 2 de junho de 2010